
Promessas Cruéis é o segundo livro de uma duologia escrita por Rebecca Ross.
Olá, amigos! Se vocês já leram minha opinião sobre Divinos Rivais, já devem saber que amei o universo da guerra e do romance criado por Ross. Estava um pouco receosa de ler a continuação após ver algumas repercussões negativas, as quais entendo e comentarei a seguir, mas eu sigo encantada pela obra e, para mim, ela permanece maravilhosa.
Sobre o livro
Finalizamos Divinos Rivais com uma separação brusca entre Roman e Íris e com a aparição de Forest. Só isso já é suficiente para querer começar o segundo livro, mas aqui entendemos mais do propósito da autora e também do universo dos deuses. Um ponto a destacar é o momento em que percebemos que os títulos tratam dos deus e não dos personagens principais, logo, os rivais não são Winnow e Kitt, e sim, Enva e Dacre. Além disso, a obra traz o avanço da guerra, sutis críticas políticas ao mundo atual e encerra o ciclo de violência iniciado pelos deuses.
Minha opinião
A leitura de Promessas Cruéis foi envolvente e uma companhia agradável nos últimos dias. Porém, se a sua expectativa é de ver um universo de fantasia bem construído e em detalhes, isso não acontece aqui. O livro se perde um pouco na construção do mundo mágico, há muitos objetos mágicos que não são explicados, nem mesmo a dinâmica dos cinco deuses é bem desenvolvida. O romance acaba sobressaindo na leitura, pois ficamos ali torcendo para que Íris e Romam consigam encontrar o caminho de volta um para o outro e a guerra e o universo mágico fica em segundo plano. Para mim, que sou uma aficionada por Romance, foi Maravilhoso. Apesar de amar, eu acho que caberia um Spin-off para mostrar o romance entre Attie e Tobias, pois o casal secundário roubou meu coração e eu adoraria saber mais detalhes da história deles.
Alerta de Spoiler
A morte de Forest e Sara deixou um gosto amargo em mim, mas entendi o propósito, afinal, todos perderam alguém importante na guerra, então fez sentido. Ainda assim, eu queria um final feliz para ele e Sara.
Enfim, eu amei a interação pelas cartas ligadas pelas máquinas de escrever, achei isso genial, amei o desenrolar da trama e a forma como Íris conseguiu encerrar a guerra, pois não a colocou como acima de um deus, foi uma vitória muito coerente e amei acompanhar Roman se apaixonando por Íris pela segunda vez após ter perdido a memória. Por tudo isso, o livro foi nota dez pra mim.
E você? O que achou?
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Avaliação 5 ⭐️